E depois...
e depois vingo-me em poesia
como forma de me purgar
daquilo por que fujo
e não quero abraçar!
E assim, nesta comunhão de blog que muito me agrada, apeteceu-me deixar aqui este poema de António Patricio:
É o poema de quem rasga os versos
porque os sentiu demais para os dizer
e os ouve nas ondas tão dispersos
como os sonhos que teve e viu morrer

Até amanhã!
Mar
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